Apresentação
Todos os textos sobre arte são uma mediação. Mas o que dizer do suporte? Há diferença em publicar em jornal, revista, livro e no espaço virtual? Ou tudo estará numa mesma mediação entre fatores tão diversos como o da distância que vai das imagens às palavras, do público especializado ao mais disperso e espontâneo, do autor inventor ao autor crítico e por aí afora. Com tudo o que sabemos sobre a impossibilidade da critica e da representação/símbolos/imagens/ícones contemporâneos. Com tudo o que sabemos sobre a impossibilidade das palavras e simultaneamente sobre a impossibilidade de sermos e existirmos sem elas. Aí o funcionamento do real assume primazia sobre o real. Como ecoa a canção do U2: Even better than the real thing.
Temário
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A
mensagem: é pra você que escrevo,
hipócrita (Mallarmé, Baudelaire, Walt Whitman) - o problema da diferença e transparência
no lance de dados virtual;
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O
emissor: sofrer no mundo virtual pega bem? Os blogs confessionais, diários e
outros dramas metafísicos;
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O
receptor: o público, o êxito, o sucesso – também no mundo virtual as abelhas só
se agrupam perto de sua própria rainha?
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O
código: a estética do belo e do sublime na imensa Máquina abstrata – o real, o
individual, o simulacro, a imitação, o rizoma coletivo.
Realização:
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOi Ney,boa tarde!!
ResponderExcluirGostaria te te pedir, se não for nenhum incomodo mesmo, de que mandasses para o e-mail do meu blog ( quimeraspoesias@hotmail.com) aquela lista de links que apresentastes na tua oficina de blogs literários. Ficarei muito agradecido!
Abração!
Oliver